na ilha do Pico levantou o estádio da Madalena
Magazine A Praça número 32 de Maio/Junho 2021 página 41 a história dos campeões Regionais de juniores A da Agualva no derby de Lisboa em 2001
Magazine A Praça de Março/Abril de 2021 trouxe na página 41 a história de Ricardo e o seu sonho de um dia ver o seu Benfica ao vivo.
A história da perseguição em Miami á uma das grandes figuras do desporto em concreto ao tenista espanhol Rafa Nadal.
Paulo Almeida fundador do movimento mnisfp contou á maior revista Portuguesa na Costa Leste dos Estados Unidos "Magazine A Praça" como a 1 de Abril de 2010 elaborou o plano de forma a chegar junto do tenista no torneio Sony Eriksson Open no sul da Flórida.
na ilha do Pico levantou o estádio da Madalena
A 5 de Junho de 2005 na Madalena ilha do Pico e a 12 na ilha Terceira Angra do Heroísmo fez um protesto contra a liguílha dos Açores, pela descriminação as equipas Açorianas no acesso aos Nacionais da 2 divisão prova organizada pela Federação Portuguesa de Futebol.
Na Madalena Paulo Almeida exibiu um cartaz e gritou não á liguilha, levantou o estádio que o ovacinou em massa numa longa salva de palmas.
Na ilha Terceira voltou a prostestar a liguílha embora o velhinho ditado popular seja bem aplicado aqui, "Santos de casa não fazem milagres" o Lusitânia desceu novamente numa prova ridícula
e injusta desta feita foi nas grandes penalidades, as gentes afectas ao Leão da rua da Sé e da própria ilha acharam-no louco, doido, difamaram-no até á exaustão, uma maioria de adeptos verdes e brancos insultavam jogadores, treinador, presidente e director desportivo António Simões, Paulo Almeida batia palmas aos jogadores do Madalena e confortava seus atletas, lembra-se no posts da greve de fome, ele é o massagista do clube.
April 25, 2019
Á 12 anos atrás pisava Terras de tio Sam eu era mais um em busca do tão desejado "sonho Americano" no meu querido Portugal era 25/04/2007 a esperança de ter sorte e vingar era muita, os anos passaram e foi-se desvanecendo, América de hoje é uma ilusão, longe vão os tempos um dollar valia 200 escudos, hoje 200 escudos vale mais que um dollar.
Começei logo a trabalhar imaginem roofing, depois brick e a seguir restaurante pior trabalho de minha vida, 16 e 17 horas por dia fechado numa cozinha, pagava-me 2.75 hora quando o salário era de 7., Fui explorado, roubado, escravizado.
Ao fim de três anos e meio decidi rumar ao norte para trás ficavam alguns dos melhores momentos de minha vida, mas também dos piores, passar fome, comer do lixo, dormir num armazém velho e ser espoliado sem apelo nem agrado pelas próprias pessoas do meu País era dose de cavalo.
Trazia no bolso Social Security, carta de condução e cartão verde, aqui dão-te uma salsicha em troca pedem-te o porco, para bom entendedor..., trabalhei para um que quando tinha muitas horas pagava a um preço, quando tinha poucas pagava a outro, era uma tabela variável, esbarrei com alguns ditadores, que ainda se gabam de estender a mão ao compatriota.
Hoje estou pior quando cheguei, mais velho, cansado, sobretudo desepcionado e com menos esperança, a lesão que me fustiga á quase um ano rouba-me o tão desejado sonho Americano, conheci gente que me dessiludiu e pela qual tinha uma admiração imensa, á valores que nunca deviam ser ignorados, a gratidão é um deles, aqui és um número, fui alvo de violência física, psicológica e de outras situações que serão mencionadas num possível livro, tem coisas que contado é dificil de acreditar, limpei, esfreguei e arrastei a merda de gente embriegada, passam a imagem de Senhores e valentões da Comunidade, no fundo são uns ingratos esquecendo que o sol nasce todos os dias, se não fosse my Dalila estava caído numa qualquer valeta da Costa Leste, não foram anos num mar de rosas foram muitas lágrimas, sofrimento, luta e muita saudade, se tivesse cruzado com bons compatriotas teriam sido 12 anos certamente melhores.
Fotos 2007/2008
Texto de: Paulo Almeida
Magazine A Praça na página 41 de 7 de julho de 2020 faz referência ao caso do emigrante que contraiu graves lesões no desempenho de suas funções profissionais.
Aos responsáveis pela revista e pelo seu editorial de total isenção e ao serviço da comunidade portuguesa na Costa Leste as minhas felicitações pelo artigo, o meu agradecimento pelo tratamento dado à minha pessoa e ao momento de enorme adversidade que vivo atualmente.
Obrigado
PASTOR Um pastor Dois pastores: Pastorada. Três demais. Roubam tudo Pelos campos. De apito na boca: Sopram e sopram Acusam os outros. E são sempre as vítimas. Que pastorada., Que pastorada. O campo fica sem nada, E o pastor Ainda arrota Postas de pescada, Fazendo-se passar por bom, mas no fundo É um pastor sem caracter, pastor de assobio de dedos e maōs sujas E de língua 👅 porca. Quais pardais Esses são nobres São voadores natos Trazem a liberdade 🗽 No seu meigo e carinhoso voo, deixem viver o pardal e matem o mau pastor. De: Paulo Almeida
Paulo Almeida foi até Point Judith em Rhode Island onde mesmo com as restrições por causa do Corona virus acumula-se muitas pessoas de diferentes Estados para ver, fotografar, filmar e ♥ disfrutar do momento em que o sol se apaga todos os dias. Fica aqui este registo com um jovem de New York City provavelmente a fugir á epedemia que assola o seu estado, veio apreciar o por do sol na praia de Narragansett pedindo paz com os dedos levantados em forma de V, ou pedindo mesmo uma Vitória sobre o Covid_19 😑 dificilmente o saberei algum dia, uma coisa é certa, foi o única que disdrutou deste sunset 🌇 em cima do seu carro.
Maio 3, 2020 / 7:23
#naofiqueemcasa
Fundador do Movimento Paulo Almeida chega no dia 11 a Portugal num voo que sai de Boston com escala em Ponta Delgada, e com chegada prevista as 10:45am de Sexta-feira dia 11 de Maio.
You do not insult people on the street ...
Why do you do in sports?
No Violence - No Racism / Stop the insult in sport
“a desonra à Pátria Mãe estava consumada"
O Hino foi incrivelmente reiniciado por 4 vezes, veja o video.
(Alberto Pizzoli, AFP/Getty Images / December 17, 2009)
O Jornal Sun-sentinel no Sul da Florida nos Estados Unidos abordou o talento do jovem da ilha Terceira dos Açores Eliseu, foi com grande emoção que li a noticia e como aquilo que nos pertence diz-nos sempre alguma coisa as lágrimas não podiam faltar em mais um enorme momento do futebol Português no Estrangeiro.
Por certo que Eliseu não se esquece de Paulo Almeida o massagista que sempre que o jovem necessitava de algo estava disposto a servir, abraço enorme meu amigo és o exemplo de um jovem que na construção trabalhava e após 10 horas de trabalho árduo ainda tinhas forcas para treinar e jogar aos fins de semana, todo o sucesso para ti e um Bom Natal e Feliz Ano Novo.
O periódico em Miami Golazo Deportivo, sul da Florida nos Estados Unidos fez referência no passado dia 09 de Novembro a dois Portugueses emigrados em terras de "Tio Sam"
passamos a citar: "gloria del futbol mundial Carlos Moreira el primer portugués en jugar en la Premier League de Inglaterra
y Paulo Almeida creador de My Name is Fair Play"
É simplesmente para qualquer Emigrante o documento mais ambicionado, aquele que possibilita a entrada e saída dos Estados Unidos da América sem restrições e também uma forma de identificar quem é ou não residente em Terras do Tio Sam.
Paulo Almeida conseguiu hoje pelas 9:45 am, hora da Florida, 13:45 hora dos Açores e 14:45 hora de Portugal o seu GREEN CARD, a dois dias de fazer exactamente dois anos que voou rumo ao que muitos julgam pensar ser
o "sonho Americano"
Diríamos que a legalização foi efectuada em tempo RECORDE, é que não chegou a um ano o processo de legalização, tendo em conta que em milhões de casos leva anos a fio e pegando mesmo no exemplo do processo de sua actual Esposa que levou 19 anos a conseguir o seu cartão verde.
Um dia memorável e inesquecível, o sonho de voltar a poder ver seus Filhos, Família, Amigos, de ouvir as ondas do mar, o cheiro da Terra, seus costumes, tradições e suas gentes volta ser REAL, hoje tudo é possível, hoje o dia é meu, hoje muitos são os milhões de pessoas que pagavam para possuir a alegria indescritível nos olhos ainda molhados das lágrimas embebidas num brilhante capaz de iluminar o beco mais escuro num qualquer lugar
desta esfera a que chamamos Globo.
Partir de hoje Paulo Almeida passa a ver a América com outros olhos, sendo que nos próximos tempos a alegria será alimentada pela saudade que crescerá à medida que o tempo decresce com o pisar do chão das Lajes na ilha Terceira dos Açores.
Até breve ilha Terceira, minha Terra dos Bravos!
O desporto particularmente o futebol
em Portugal e na Europa necessitam de um reestruturação
vai levar muitos e muitos anos, talvez necessário gerações.
Alguns dos dirigentes actuais não lhe dão credibilidade, os organismos máximos não querem as alterações profundas, não porquê sejam caras mas porquê da jeito não visualizar na TV o lance polémico e rectificado se necessário, assim poderão continuar a beneficiar este em detrimento daquele, assim poderão
continuar as grandes "máfias" do desporto aquelas
a quem apenas lhes interessa os milhões.
Ganhar é a palavra ordem, sem olhar a meios a todo custo uma autêntica "selva" onde vale tudo.
As claques da forma como se apresentam e os actos que praticam tem de ser abolidas rapidamente do desporto.
Eu fui assistir a um jogo de hóquei no gelo, aqui nos E.U.A., fiquei "parvo" não consegui perceber como as pessoas circulavam a vontade estando identificadas como apoiantes da equipa de fora, todos, todos juntos não havia policia nas ruas, não havia espaços reservados para os adeptos visitados e visitantes tudo dentro do mais perfeito civismo., Mas havia cantos nas bancadas, havia animação, havia respeito, havia ordem, e muito fair play.
Em Portugal e na Europa., o fair play realmente continua a ser uma treta.
Há Pais gordos, magros, altos, baixos, com bigode, sem bigode, com barba, sem barba, negros, brancos, em liberdade, presos, empregados, desempregados, com dinheiro, sem dinheiro, há pais lindos mas também há Pais feios, há pais de todas as raças e classes., mas algo os une a todos por igual a palavra Pai.
Se para uns o dia é de felicidade, alegria,
troca de presentes, carinho, beijos e muito Amor,
para outros um dia como outro qualquer,
mas para mim, para mim é um dia triste, sem alegria,
sem motivação e de lágrima no canto do olho.
Já lá vai o tempo que este dia me era recordado pelos meus filhos, faziam sempre um postal na escola e esperavam que o Pai chega-se a casa para com uma forte correria ver qual seria o primeiro a chegar junto de mim e culminarem tal esforço em o seu postal ser o primeiro a ler, oferta que para eles tinha enorme significado por ter sido feito com empenho durante algumas horas, após entrega ficavam ali os dois imóveis aguardando que le-se os postais e depois retribui-se com palavras e gestos que culminava sempre num tão doce beijo e abraço.
A vida as vezes nos trama, ou simplesmente tramamos a vida, mas Hoje quis o tempo e o destino que estivéssemos separados pela forca que vem de há muitos séculos e que parece não mais terminar, a emigração.
Necessitei de emigrar em Abril de 2007 mas pelo facto de estar divorciado os meus dois Amores ficaram para trás junto de sua Mãe, já vão dois anos que o dia do Pai e-me igual ou seja, "hoje não é o meu dia" a imensidão do Oceano Atlântico teima em separar-me dos meus "diamantes" de lhes poder tocar, ver, ouvir, falar ou simplesmente de lhes beijar e cheirar, que saudades Senhor
tenho Eu dos meus pequerruchos.
Mas este dia também me faz agradecer a Deus por estar vivo e por ter a possibilidade de um dia poder chorar nos ombros de tão belas crianças, sim tão belas crianças pelo facto de terem nascido saudáveis e sem problemas genéticos, muitos são os Pais que infelizmente não tiveram a minha felicidade, outros ainda pior perderam seus filhos em tenra idade por um motivo qualquer, outros ainda perderam seus filhos nessa incompreensível batalha chamada guerra.
Quis o destino que ao estar a elaborar este post
o celular toca-se, algo me veio-o por intuição de Pai, são os meus filhos.
A ponte que hoje nos separa
É bem mais larga, de comprimento assustador
Não existe distância que possa
Terminar com o nosso AMOR
Afinal este é realmente o nosso dia!
Passados 4 anos da criação do Movimento de Incentivo ao Desporto,
No Violence - No Racism designado por My Name is Fair Play.
Completando este ano em Abril 2 anos de emigração do seu Membro & Fundador Paulo Almeida para terras de "tio Sam" parece que a juventude Terceirense não esqueceu tão nobre movimento
primeiro em Portugal e provavelmente em todo Mundo
fora do âmbito da UEFA e FIFA.
Lembrámos aos de curta memória que foi necessário esperar quase um ano após criação do MN_is_FP, para assistirmos a movimentos semelhantes, aqui Paulo Almeida antecipou-se aos seus seguidores que vieram pela Europa fora apelando ao desportivismo e ao fair play,
em Portugal ficaram conhecidos por "brigadas fair play"
Faço um agradecimento especial ao Miguel, por ter colocado um dos milhares de bonés distribuídos gratuitamente para divulgação do movimento e ter tido a paciência de elaborar uma faixa peitoral e assim lembrar ou simplesmente relembrar aos jovens e de mais nas dicersas faixas etarias que afinal o
My Name is Fair Play ainda esta bem ViVo,
caso para exprimirmos que de facto "ninguém para o fair play"
assim Miguel de Sousa Azevedo juntou-se a tantos outros anónimos que com orgulho exibiram algo de referencia do Movimento não esquecendo que nomes sonantes e artísticos também o fizeram.
(BossAc, Sanjoaninas Palco do Bailão Angra ilha Terceira)
(Paulo Gonzo, Sanjoaninas Palco do Bailão Angra ilha Terceira)
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